A Lei das Antenas (Projeto de Lei 5.013/2013), do deputado Edson Santos (PT-RJ), está em pauta pelo relator da Comissão especial, que prometeu concluir seu trabalho até o fim de novembro para que a lei possa entrar em vigor no ano que vem, a tempo de beneficiar as empresas na instalação da infraestrutura de telecomunicações necessária para os grandes eventos.

Segundo o relator, “é um prazo razoável de análise do projeto para que possamos, se for o caso, devolver para o Senado, para que ele possa votar ainda esse ano. Assim, nós teremos com isso um marco legal para que as operadoras possam trabalhar atendendo uma exigência do Estado brasileiro, instalando as antenas que darão suporte aos equipamentos de telecomunicações no Brasil”, disse ele na última quarta, 9, na Comissão Especial.

O deputado Hugo Mota (PMDB-PB), que é o presidente da Comissão, concorda que é preciso analisar o projeto com celeridade. “O Brasil precisa disso, acredito que vamos prestar um grande serviço para o nosso País”, disse ele.

Três audiências públicas para debater o projeto foram definidas, sendo que a primeira delas ficou marcada para a próxima quarta, 16, com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A Comissão Especial realizará também mesas redondas nos estados com o apoio das assembleias legislativas.

O assunto requer bastante cuidado, principalmente para as empresas que prestarão estes serviços em 2014, pois dependerão de uma série de regulamentos a serem estabelecidos. Mas não basta a parte burocrática ou mesmo legislativa, e sim também o lado tecnológico. Segundo o engenheiro Rogério Barion da ENTELCO TELECOM,, é fundamental para este perfil de empresas, que se preparem com o conhecimento, ou em casos de empresas de maior porte, que invistam em profissionais gabaritados. “A deficiência em mão de obra especializada que temos no mercado nacional atualmente é uma prova de que o governo precisa investir em nossos jovens”, afirma Barion. Mas atualmente dados informados pelo CREA, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, relata que o Brasil precisaria de 21 engenheiro a cada mil habitantes, mas a nossa realidade é outra, no Brasil temos apenas 7 engenheiros a cada 1.000 habitantes. Os dados informados pelo CREA, são baseados em realidades de países em franco crescimento, e em áreas diversas, sendo, Construção civil, produção, telecomunicações, computação, etc., e o Brasil se enquadra neste perfil, mas ainda falta muito investimento em educação.

Muitos fabricantes de linhas de equipamentos de baixo custo e facilidade de implementação podem ser encontrados em nosso mercado, tais como, MikroTik, Ruckus, Ubiquiti, Intelbras, etc. Ressalta ainda Barion, que mesmo com a aparência simples e convidativa de  equipamentos como o da linha Ubiquiti, pela suposta facilidade de uso e montagem, é primordial o conhecimento mínimo para garantir a qualidade, estabilidade e boas taxas de transferências. Todos estes tópicos são abordados nos treinamento da empresa que são voltados a RF e dimensionamento de enlaces, e em específico para os equipamentos da linha airMAX. Para isto é oferecido o curso EaD On-Line da ENTELCO em linha do protocolo TDMA, assim como o dimensionamento dos enlaces.

As inscrições podem ser feitas pelo link, Curso EaD Ubiquiti

 

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Redação

ENTELCO TELECOM